Resumo do site

06/11/21

   As seguintes doenças são comuns em comedores de carne: anemias, apendicite, artrite, câncer de mama, câncer de cólon, câncer de próstata, cardiopatias, prisão de ventre, diabetes, gota, hipertensão, indigestão, obesidade, problemas renais, intoxicações alimentares.

 1.   A carne (mesmo aquelas sem gordura aparente) possui alto teor de gorduras ricas em ácidos graxos saturados, que elevam o mau colesterol de quem as ingere.

 2.   É adicionada de conservantes químicos diversos, em particular nitritos e nitratos de sódio e potássio, reconhecidamente cancerígenos. Ironicamente esses produtos são utilizados para conferir à carne um aspecto mais saudável, avermelhado.

  3.   Possui grande quantidade de toxinas (adrenalina, adrenocromo, adrenolutina) liberadas durante o sofrimento e a angústia do abate, bem como a cadaverina, formada após o mesmo.

 4.   Apresenta resíduos de pesticidas, usados em forragens ou no combate a carrapatos, bem como de antibióticos, hormônios e sedativos ministrados aos animais.

  5.   Tem possibilidade de transmitir numerosas doenças graves: teníase, cisticercose, tularemia, salmonelose, shigelose, botulismo. O alimento vegetal vivo é praticamente isento de microorganismos, pela presença de agentes bacteriostáticos e antioxidativos presentes na própria estrutura da planta.

  6.   A carne é uma substância acidificante e por isso aumenta o cansaço. O trabalho muscular aumenta o teor de ácido lático (fruto da degradação incompleta da glicose) nos tecidos, aumentando a fadiga, esse ácido deverá ser neutralizado com substâncias alcalinizantes (frutas e verduras). Pode aumentar acidez no sangue.

 7.   É pobre em vitaminas (exceto B6 que é essencial para o seu metabolismo) e em minerais. E não tem carboidratos.

  8.   A carne faz o pH do intestino ser mais alcalino, consequentemente deixando as bactérias acidófilas com fome, gerando outras não acidófilas que aí encontrarão pH adequado para se desenvolver alterando a flora intestinal. A flora bacteriana intestinal no intestino delgado mudará de fermentativa para putrefaciente.

  9.   Excitante como o álcool, incha mais que nutre.

  10.  Purinas são bases nitrogenadas que compõem o nucleotídeo. As purinas são substâncias encontradas em todas as células do corpo e estão distribuídas em praticamente todos os alimentos, sendo que a razão para a sua ampla ocorrência decorre do fato de que as purinas fazem parte estrutural do DNA e RNA de seres vivos. Além de constituírem o material genético, as purinas são responsáveis pela coloração da urina, pela vasodilatação no controle cardíaco e são componentes de várias moléculas importantes para o metabolismo do organismo, como a de ATP (molécula que fornece energia para as reações celulares). Ácido úrico é um produto natural do organismo formado a partir do metabolismo purina. É o maior produto do degradação das purinas. Em certas reações metabólicas, a purina é degradada para fornecer nitrogênio na forma de ácido úrico, que pode ser excretado na urina. Uma parte do ácido úrico costuma ser eliminada pela urina, enquanto o restante circula no corpo sem causar problemas de saúde. Em altas concentrações, o ácido úrico pode causar problemas como formação de cristais que se depositam em articulações. Por esse motivo, recomenda-se uma dieta com concentrações moderadas de purina. Outros alimentos à base de plantas são ricos em purina, mas os estudos mostraram que os vegetais brutos com elevado teor de purina não afetam o organismo da mesma forma que os alimentos cozidos à base de animais.
       Grande parte das purinas é absorvida para o fígado e encarrega-se de convertê-las em ácido úrico e excretá-lo por via urinária. São convertidas a ácido úrico por enzimas da mucosa intestinal e do fígado e também excretadas na urina. As purinas sofrem um processo de degradação em hipoxantina e essa se transforma em xantina. Por sua vez, a xantina, por ação irreversível de uma enzima denominada de xantina oxidase, se transforma em ácido úrico e este em urato de sódio. De uma maneira geral, o organismo humano não é capaz de metabolizar ou destruir os uratos, por isso, para manter equilibradas e normais as taxas de ácido úrico no organismo, é necessário que ele seja eliminado pelo rim e/ou pelo intestino. Por ser muito hidrossolúvel, o urato é facilmente eliminado pelo rim em quantidades de 600-700 mg/dia nas dietas normais. Num indivíduo normal, 1/3 do ácido úrico é degradado e excretado pelo intestino e 2/3 pelo rim. Na falência do rim, a degradação e eliminação do ácido úrico são extremamente aumentadas pelo intestino. A degradação é provocada pelas bactérias intestinais, que pode atingir até 80 % da excreção diária de ácido úrico.
       Quando o ácido úrico é elevado, os uratos se depositam com facilidade nas articulações periféricas, joelhos, tornozelos, calcanhares e artelhos do pé, provocando inflamações, ele pode se depositar em qualquer tecido do organismo, pode surgir processo inflamatório como gota e artrite.
      Para explicar a razão porque o ácido úrico está correlacionado à hiperglicemia, descobriu-se que níveis elevados de ácido úrico aumentam a resistência de nossos tecidos à ação da insulina. Por isso, é frequente ocorrer hiperuricemia e hiperglicemia. 
      Quando há muito ácido úrico no sangue, ele se cristaliza e forma pedras que podem sair pela uretra, causando dor. O cálculo de ácido úrico é o segundo mais frequente entre os que ocorrem no rim, precedido apenas pelo de cálcio

 11.  Proteínas vegetais são mais eficazes e “não deixa mais forte”, depende da genética, exercícios e anabolizantes. Qualquer quantidade abundante de proteína não poderá ser armazenada na forma de proteína, o corpo degradará a proteína que não foi utilizada.

 12.  Mãos com lesões cutâneas que estiverem cortando carne podem produzir infecções.

  13.  O fato de a carne ser rica em colesterol, precursor de hormônios, faz dela uma causa direta de cânceres hormônio dependente (mama, próstata e útero, principalmente).

 14.  Gordura visceral e diabetes > Adipócitos viscerais secretam adipocinas inflamatórias que contribuem para a inflamação sistêmica. Adipocinas são proteínas de sinalização celular que aumentam a pressão arterial e influenciam a insulina.  A adiponectina é secretada a partir de tecido adiposo ou gordura subcutânea e ajuda na absorção de glicose e sensibilidade à insulina. Tem efeitos anti-inflamatórios que suportam a pressão sanguínea saudável e função cardíaca. Diabéticos e pessoas com sobrepeso têm níveis mais baixos de adiponectina.
  Quem come carne pode ter muita gordura visceral essa por sua vez libera adipocinas. Adipocina do tecido adiposo atrapalha o processo da insulina em algumas células adiposas no tecido adiposo, o indivíduo saudável tem menos adipocinas, quando a glicose tentar se recebida pelos receptores dos adipócitos, a adipocina se liga a esse receptor na célula, a glicose não entra na célula e volta para a corrente sanguínea.
  Quem tem muita gordura visceral tem muitos ácidos graxos no tecido adiposo visceral, automaticamente aumenta a insulina produzida, causa exaustão da capacidade secretora das células b, segue-se hiperglicemia e por ser muitos ácidos graxos não tem insulina o suficiente que impede a ativação da lípase que libera muitos ácidos graxos na corrente sanguínea e no fígado esse por sua vez sintetiza triglicérides e colesterol. Combinação da diminuição da sensibilidade à insulina, hipertensão e triglicérides elevadas, muitas vezes pode resultar em aterosclerose, colesterol elevado LDL (o tipo ruim) e é um fator importante para o desenvolvimento de diabetes.

 15.  O colesterol em excesso costuma depositar-se sob a forma de placas nas paredes interiores das artérias (processo chamado de aterosclerose). Esses depósitos de gordura ricos em colesterol atraem compostos de cálcio que engrossam e enrijecem ainda mais as artérias (levando a arteriosclerose). Gordura saturada que prejudica o metabolismo e que eleve colesterol só na carne, mesmo aquela sem gordura aparente.

  16.  A necessidade maior do organismo em relação aos nutrientes energéticos é de carboidratos, que ficariam reduzidos se aumentasse o consumo de gorduras. Isso se justifica pela fácil digestão e aproveitamento dos carboidratos em relação a uma digestão e absorção mais lenta das gorduras. A prioridade no gasto energético de nutrientes ingeridos é dos carboidratos, mesmo quando as gorduras armazenadas estão sendo utilizadas, pois as gorduras ingeridas não chegam “a tempo” para serem utilizadas numa determinada atividade física. Ou seja, a refeição anterior ao exercício deve ser rica em carboidratos (uma hora antes) e não em gorduras ou proteínas. Ao facilitar a digestão e fornecer glicose, o rendimento será melhor.


  17.  Todas as células do nosso corpo necessitam constantemente de oxigênio, para converter os nutrientes absorvidos dos alimentos em energia. A queima do oxigênio pelas células (oxidação) libera moléculas de radicais livres - moléculas com um número ímpar de elétrons, que são instáveis e apresentam um elétron de carga negativa que tende a se associar muito rapidamente a outras moléculas de carga positiva, com as quais pode reagir ou oxidar o nosso organismo. Esses radicais livres podem danificar as células sadias do nosso corpo, gerando até possíveis inflamações crônicas, sendo que o bombardeamento excessivo por essas moléculas danifica o DNA das células, bem como outros materiais genéticos. As células do nosso corpo, expostas a dezenas de ataques de radicais livres por dia, tem enzimas protetoras que reparam quase a totalidade do dano por oxidação. O nosso organismo conseguiria controlar o nível desses radicais produzidos através do metabolismo do oxigênio, desde que todos os nossos órgãos/células estivessem em perfeito funcionamento e saudáveis. Entre as causas externas mais prováveis de formação/produção de radicais livres no nosso corpo: Consumo excessivo de gorduras saturadas.

 18. Como os rins eliminam os produtos do metabolismo da proteína (como ureia, amônia, dentre outros resíduos nitrogenados), seu consumo elevado pode aumentar a taxa de filtração glomerular, causando aumento da pressão dentro dos glomérulos. Isso pode fazer com que a função renal seja prejudicada progressivamente. Além disso, também pode haver sobrecarga do fígado, por ser o órgão responsável pela metabolização de aminoácidos.  
 O caráter ácido das proteínas de origem animal e o cozimento da carne que elimina o oxigênio e o transformam em ácido são aspectos que acidifica o sangue, forçando o corpo a retirar cálcio dos ossos para neutralizar esta acidez. O consumo excessivo e prolongado de proteína de origem animal causa perda de cálcio através da urina e predispõe à osteoporose. Além do sódio, o excesso de proteína também aumenta a excreção urinária de cálcio. Cada grama de proteína metabolizada vai aumentar os níveis de cálcio urinário em 1.75 miligramas, em média. Portanto, se uma pessoa dobrar a quantidade proteica da sua dieta vai aumentar em 50 por cento essa excreção urinária de cálcio. Cálcio, magnésio e fósforo se aninham na trama de proteína Os sais de cálcio e as proteínas do tipo colágeno são responsáveis pela rigidez do tecido ósseo. Cerca de 50 a 60% do cálcio circulante está ligado a estas proteínas. Há uma diminuição do cálcio no consumo excessivo da proteína, provocando dentes fracos e mais tarde a osteoporose. Subtrai dos ossos o cálcio e desmineralizam o organismo para neutralizar a acidez do sangue da metabolização e suas toxinas como ácido úrico do animal ingerido.